Resultado de uma administração preocupada com o bom emprego dos recursos públicos, a Prefeitura de Ibiporã fechou o balanço das contas de 2009 com saldo positivo de R$ 674 mil. Quer dizer, no exercício de 2009 a Prefeitura arrecadou mais do que gastou.

   Mesmo quitando quase R$ 524 mil reais dos restos a pagar da gestão anterior, e sofrendo com a redução de quase 17% no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), a administração registrou um superávit considerável, que poderá ser aplicado no exercício de 2010, em investimento na infra-estrutura do município, como asfalto, galerias e na manutenção das vias públicas, por exemplo.

   O prefeito José Maria comentou que os fatores mais importantes para que houvesse esse saldo positivo foram a realização dos pregões presenciais e o cumprimento rigoroso das metas e do planejamento das ações implantas por sua administração, no início de 2009.

   Com esta iniciativa, houve maior liquidez e rentabilidade dos recursos financeiros, sendo registrada uma economia média de aproximadamente 20% na aquisição de produtos, mercadorias e prestação de serviços.

   Outro importante dado fornecido pela administração é que o gasto com pessoal permaneceu dentro dos limites legais, cumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que impõe teto máximo de gasto em 54% da arrecadação municipal.

REUNIÃO COM O CONSELHO GESTOR

   Dentro do cronograma de ações estipuladas pela administração visando o bom andamento da gestão municipal, o prefeito José Maria reuniu-se com o Conselho Gestor para discutir algumas importantes ações a serem adotadas.

   Foi discutido, além do impacto da redução do repasse do FPM, o novo horário de atendimento da Prefeitura, a extinção de algumas funções no quadro de servidores municipais, como por exemplo o de limpeza e de vigia, o Plano de Desligamento Voluntário (PDV), e o índice de gasto com pessoal, que ficou dentro do limite legal, apresentando R$ 53,33% de gasto.

PERSPECTIVA DE MAIS ECONOMIA

   O ano de 2010 começa com novas metas de economia estipuladas pelo prefeito. A utilização do pregão pelo Setor de Compras e Licitações da Prefeitura, por exemplo, é uma delas. A economia gerada garante que a Prefeitura faça novos investimentos, como a aquisição de terrenos para construção de casas populares ou para implantação de novas empresas com recursos próprios, sem ficar na dependência de recursos vindos dos governos estadual ou federal ou ainda de empréstimos a serem tomados.