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Publicado em: 28/11/2011 13:33

Jd. John Kennedy agora tem água do Aquífero


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Jd. John Kennedy agora tem água do Aquífero Jd. John Kennedy agora tem água do Aquífero

   O prefeito José Maria, diretores do SAMAE e toda a equipe da administração municipal entregaram na manhã desta segunda-feira (28/11) aos moradores do Jardim Jonh Kennedy a nova rede de distribuição de água tratada do bairro, que recebeu um investimento aproximado de R$ 96.983,00.

   A obra foi uma determinação do prefeito José Maria, atendendo a solicitações dos moradores, e permitirá, a partir de agora, que todas as residências do Jardim John Kennedy e também de bairros próximos e as chácaras da região do Clube de Campo do Café tenham acesso à água pura do Aqüífero Guarani, que já abastece a maior parte da cidade desde junho de 2011.

 

COMO ERA O ABASTECIMENTO

   Devido à grande distância em relação à Estação de Tratamento de Água do Centro, toda aquela região da cidade era atendida por um poço artesiano que oferecia água com qualidade a população, entretanto, devido ao consumo em dias e horários específicos, chegava a faltar água em alguns momentos e a mesma apresentava um aspecto diferente, o que era criticado pelos moradores.

 

NOVA REDE

   Segundo o presidente do SAMAE, Cláudio Buzeti, foi realizado um estudo para que pudesse ser viabilizada a distribuição de água do Aqüífero Guarani para aquela região. A autarquia fez o projeto de uma nova rede de 3.800 metros de extensão e adquiriu os materiais para ligar a rede de distribuição que estava em frente ao DER até o Jardim Kennedy, atravessando a BR-369 e também o Córrego Engenho de Pau.

   "Adquirimos os materiais por meio de licitação e utilizamos nossos próprios equipamentos e servidores para este trabalho, que levou dois meses e irá beneficiar não só o Jardim Jonh Kennedy, mas toda região do Clube de Campo, Vila Kan Kan e Vila Paulista", afirmou Buzeti.

   Segundo o presidente, para estender a rede foi necessário implantar uma tubulação especial, uma vez que os tubos de PVC normais não agüentariam a pressão da água devido ao desnível do bairro em relação à sede do SAMAE.


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