Cultura e Turismo

 

Publicado em: 11/09/2012 13:57

Ibiporã ganha selo Top 100 do Sebrae


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Ibiporã ganha selo Top 100 do Sebrae Ibiporã ganha selo Top 100 do Sebrae

   Os produtos do Centro do Artesanato de Ibiporã – criado e fomentado pelo poder público municipal e atendendo ao público desde 2009 em uma sala cedida pela Fundação Cultural de Ibiporã –, a partir de agora passarão a ter o selo Top 100 do Sebrae, que irá valorizá-los ainda mais.
   A informação é do secretário municipal de Cultura e Turismo de Ibiporã, Julio Dutra, que esteve no Rio de Janeiro semana passada, entre os dias 4 e 7, a convite do Sebrae nacional, para receber, em nome do Município, o prêmio ‘Sebrae Top 100 de Artesanato’. O evento teve também uma feira temática para a exposição dos produtos.
   O Top 100 está em sua 3ª edição e premia as melhores iniciativas do País na área. O Centro do Artesanato de Ibiporã ficou entre os 100 escolhidos entre mais de 2 mil propostas inscritas, de todo o Brasil.
   De acordo com Dutra, a conquista de Ibiporã precisa ser comemorada, “pois foi fruto de muito trabalho”. “Também aumenta a responsabilidade dos produtos feitos pelos nossos artesãos, pois haverá novos interessados, tanto do Brasil quanto do exterior”.


IDENTIDADE PARA OS PODUTOS


   O próximo passo é investir numa identidade forte para os produtos de Ibiporã, que é o que o visitante procura. “É muito comum o artesão buscar algo que represente a sua região, procurando características que mantenham a identidade. A idéia é colocar no artesanato a iconografia do Norte do Paraná, que é o café, seja através da cor ou do próprio elemento, que é o café”, comentou o secretário.
   Com o reconhecimento nacional, os produtos locais poderão usar o selo do Sebrae pelos próximos três anos, o que pode ajudar a impulsionar as vendas e atrair novos consumidores. “Agora precisamos criar um site de vendas para expor e comercializar os artigos”, afirmou Dutra.


ECONOMIA SOLIDÁRIA


   Segundo Dutra, o Centro do Artesanato, além de ser um canal de divulgação da arte e da cultura local, é uma forma de economia solidária. “São mais de 100 artesãos e muitos deles vivem do que produzem ali ou agregam renda para a família com o artesanato que produzem. Eles fazem em casa e não têm a preocupação de vender, pois para isso têm o amparo do poder público, que, por meio da loja, fomenta, promove e vende os produtos dos artesãos locais.


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