A Administração Municipal, através da Secretaria de Obras e Planejamento, instalou recentemente placas regulamentadoras de velocidade máxima permitida na Rua 19 de Dezembro. Uma foi colocada em frente ao Supermercado Viscardi e a outra perto da igreja do Guadalupe. "Recebemos muitas reclamações de abuso de velocidade na via e resolvemos reforçar esta sinalização para indicar que a velocidade máxima permitida é de 40 km/h", informou o coordenador do projeto de sinalização da cidade, Carlos Augusto Ramos, conhecido como Baiano.

A Rua 19 de Dezembro também recebeu recentemente placas de travessia de pedestres e quebra-molas. Segundo Baiano, a prioridade agora é o reforço na sinalização vertical e horizontal em frente às escolas. "Já foi refeita a pintura da faixa de pedestres, instaladas placas redutoras de velocidade e legendas nas proximidades da Escola Municipal Professora Maria Inês Rodrigues de Mello, Professor Carlos Augusto Guimarães e Escola Tia Dirce", explicou o coordenador do projeto de sinalização. Atualmente está sendo sinalizadas a Avenida dos Estudantes, em frente a Escola Municipal Rotary Club, e a Avenida Prudente de Morais, em frente a Escola Sônia Marcondes.

Há pouco mais de um mês a administração municipal também começou a instalar cerca de 240 placas no centro da cidade, e no eixo que vai do Jardim Iramaraty, na zona leste, até o Jardim Zanoni, na zona oeste de Ibiporã. As placas foram patrocinadas por 18 empresas. A administração fará licitação para estender o projeto para as demais áreas da cidade.

Vandalismo

Se por um lado a administração vem se esforçando para deixar a cidade mais bonita, acessível e inteligente, com ações de manutenção e ampliação da sinalização, tanto vertical quanto horizontal, por outro, a cidade sofre com atos de vandalismo contra o patrimônio público, entre eles as placas.

De acordo com Baiano, cerca de duas placas, em média, são danificadas todos os meses. "Já detectamos placas pichadas, entortadas e até queimadas. Furtar ou pichar uma placa sinalizadora é crime, que além de colocar em risco a vida da pessoa, ainda onera os cofres do Município", ressalta Baiano.