Saúde

 

Publicado em: 12/06/2014 09:47

Profissionais da Saúde participam de oficina sobre hipertensão e diabetes


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Profissionais da Saúde participam de oficina sobre hipertensão e diabetes Profissionais da Saúde participam de oficina sobre hipertensão e diabetes

 

Médicos, enfermeiros e auxiliares/técnicos de enfermagem das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Ibiporã participaram nesta quinta-feira (11) de uma oficina de capacitação sobre hipertensão e diabetes. A capacitação foi realizada em parceria com a 17ª Regional de Saúde, com a abordagem da médica nefrologista Raquel Cristina Guapo Rocha, uma das autoras do Protocolo de Hipertensão Arterial, Diabetes e Dislipidemias, e da enfermeira Juliana Camilla Giuliani. "Sessenta por cento da nossa demanda na Atenção Básica é por pacientes com estas doenças. Nesta oficina atualizamos os profissionais sobre as características, condutas, estratificação dos portadores de hipertensão e a importância do trabalho multiprofissional", pontua Juliana.

 

De acordo com a coordenadora da Atenção Primária/Estratégia de Saúde da Família, Leiliane de Jesus, a capacitação integra a Tutoria de Acreditação da Secretaria Estadual de Saúde, do Programa de Qualificação da Atenção Primária à Saúde - APSUS, em busca do selo bronze, da Organização Nacional de Acreditação (ONA).

 

Desde o início do ano a UBS do Jardim San Rafael e o Centro de Saúde Dr. Eugenio Dal Molin (Posto Central) participam de um projeto piloto cujo objetivo é estabelecer um plano de ação de padronização dos processos de trabalho para as unidades de saúde, a fim de garantir qualidade e resolutibilidade na Atenção Primária à Saúde. "Nossa meta é a implantação e adequação da Classificação de Risco na Atenção Básica do município de Ibiporã que terá como um dos principais objetivos reorganizar o fluxo de atendimento das Unidades Básicas de Saúde bem como em parceria com o futuro atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Todos os cidadãos ibiporaenses serão avaliados com uma escuta técnica para avaliar e classificar, conforme sinais e sintomas, o grau de risco para ser atendido e ou agendado, de acordo com o Protocolo de Manchester, que através de uma escala de cores, estabelece as prioridades do mais emergente ao menos urgente", explica a coordenadora da Atenção Primária à Saúde/ESF, Leiliane de Jesus.